terça-feira, 10 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Amor ao próximo
Um grupo de porcos-espinhos apinhou-se apertadamente em certo dia de inverno, de maneira a aproveitarem o calor uns dos outros e assim salvarem-se da morte por congelamento. Logo, porém, sentiram os espinhos uns dos outros, coisa que os levou a se separarem novamente. E depois, quando a necessidade de aquecimento os aproximou mais uma vez, o segundo mal surgiu novamente.
Dessa maneira foram impulsionados, para trás e para frente, de um problema para o outro, até descobrirem uma distância intermediária, na qual podiam mais toleravelmente coexistir.
Esse amor que vem do Outro nos mostra que somos importantes para o outro e para nós mesmos. Por isso, é possível nesta ótica amar ao próximo quando o respeitamos, “Amar o próximo como amamos a nós mesmos significaria então respeitar a singularidade de cada um – o valor de nossas diferenças que enriquecem o mundo...”
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