Existe uma importante linha de ação que define o ciclo de uma vida realizada: o dom – a paixão – a visão – a missão – a frutificação – a realização.
O dom produz paixão. A vida respira quando exercitamos nosso dom. A paixão vocacional produz visão, ou seja, uma direção firme na vida, uma maneira detalhada e objetiva de viver a vida, desfrutando do Maximo do seu potencial e significado. A visão é mais que um sonho realizável. Aqui, encaixa-se o conceito da objetividade, que traduz a essência de viver inteligentemente, de acordo com o propósito de Deus. Por meio da visão, não apensas expressamos, como também, exercitamos a fé. Coisas naturais e sobrenaturais começam a acontecer. Muitas portas se abrem e até os montes são removidos.
Por sua vez, a visão produz missão. A missão fala de projetos sendo desenvolvidos como estilo de vida. Missão é mais que um trabalho qualquer, é um conceito inerente à essência da nossa vida e natureza eternas. Missão é o nosso dom em serviço. Isso é altamente produtivo. Uma vida frutífera traz, inerentemente, a realização. A realização refina o dom, potencializando-o ainda mais e fechando, assim, o ciclo de uma vida relevante.
Quando esse ciclo é quebrado ou desvirtuado em algum ponto, violentamos nossa natureza e algo começa a morrer dentro de nós. Isso pode produzir um forte desgaste emocional de caráter continuo, ativando, em médio e longo prazos, um processo depressivo de equivalente profundidade.
Podemos definir a realização como sendo a capacidade de identificarmos esses habilidades naturais e exercitá-las com a motivação de agrada a Deus às pessoas. Realização é um conc3ito mais nobre e que vai muito alem do conceito de felicidade, o qual restringe-se a situações momentâneas, que dependem de fatores externos
Janaina Ritsuri
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